
Pela multidão
A intolerância esta nua
O dia passou dolorido
Notícias e pregações fanáticas
Apenas os lúcidos serão julgados
Na mira do revólver cromado
ou tão estressado
Ando apressado feito mosca
Sonhos morrem na calçada
Vítima da sociedade zumbi
Carrego um espelho no sorriso
Nada acalma, a pressão sobe
Áutomourbano, espantalho na metrópole
Povo precisa de educação
Na escuridão aguda do coração
O vazio cerca o sentimentos
Côncava obscuridade
As avenidas do centro
Retas e ratos...